No início do século XVIII, Capivari recebeu os primeiros visitantes. Alguns deles encontraram um lugar com bom terreno, clima, água e peixes. Montaram acampamentos e decidiram começar uma nova vida.
Em 1785, Francisco Idorgo pede à Câmara de Itu e consegue fazer com que se instale a primeira venda: a “Venda do Chico”.
Assim, em 30 de abril de 1783, Antônio Pires de Almeida Moura e Joaquim da Costa Garcia, fundaram o “Arraial de São João de Capivary de Baixo”. Muitas famílias vieram de Itu e Porto Feliz e, dessa forma, o povoado começou a crescer.
A Capela de São João Batista de Capivary instalou-se em 1820, perto da “Venda do Chico”. Ainda nesta época, as áreas que hoje conhecemos como Rafard e Mombuca faziam parte do povoado.
Entre os primeiros moradores estão, Fernando de Barros, Cônego João Ferreira, Saturnino Leite, Joaquim Gamla, André de Melo e Martim de Mello Taques.
Localizada a Oeste da Capital São Paulo, entre as regiões de Campinas, Piracicaba, Sorocaba e muito bem servida pelas rodovias Francisco Aguirre de Proença (SP 101) e pela Rodovia do Açúcar (SP 308), que permitem acesso rápido às principais rodovias do estado, como Rodovia Anhanguera, Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Dom Pedro I e Rodovia Castelo Branco.
A economia da cidade se baseia na agricultura (principalmente da Cana-de-Açúcar) e em empresas que se instalam no município. Atualmente, Capivari possui 326 empresas instaladas, um comércio amplo, com 1357 mil estabelecimentos em atividade, nos mais variados ramos de negócios e 1900 mil prestadores de serviços.
Anote
Capivari, do Tupi-Guarani: Rio das Capivaras. O nome foi dado pelo fato de existirem muitas capivaras às margens do rio onde o povoado se formou. Mas, a partir de 20 de dezembro de 1905, por meio da Lei n° 975, o município passou a ser denominado, oficialmente, como “Capivari”.
(Informações contidas na revista “Capivari Terra de Poetas” da Secretaria Municipal da Educação e Assessoria de Imprensa e Comunicação, editado em julho de 2005.)